Assassino em série...
assassino em série (também conhecido pelo nome em inglês, serial killer) é um tipo de criminoso de perfil psicopatológico que comete crimes com uma certa frequência, geralmente seguindo um modus operandi e às vezes deixando sua "assinatura", como por exemplo coleta da pele das vítimas - no caso de Ed Gein. Curiosamente, os Estados Unidos, com menos de 5% da população mundial, produziu 84% de todos os casos conhecidos de serial killers desde 1980.
Normalmente as pessoas que são assassinas não nascem com essa "habilidade" elas sofrem distúrbios, e ela pode estar agindo normal com você e após algumas horas ela se torna um terrível sanguinário. Vou postar para vocês os assassinos mais famosos.
Jack Estripador:
Por cinco vezes um homem de aspecto insuspeito deslizou por entre o
ambiente noturno de Whitechapel, em Londres. Por cinco vezes falou com
mulheres da rua. E de cada uma das vezes a mulher morreu esfaqueada – a
marca sangrenta do homem chamado Jack, o Estripador. Dezenas de
detetives, amadores e profissionais, apresentaram teorias sobre a
identidade deste homem. O mistério nunca foi desvendado. Os seus crimes
brutais permanecem desconcertantes, fascinantes e insolúveis, um século
depois de serem cometidos. Jack, o Estripador, iniciou o seu reinado de
terror no ano de 1888 e com ele veio o receio e o pânico.
Pedro Alonso Lopez
Este é o homem mais mortífero dos arquivos. Pedro ficou conhecido como Monstro dos Andes após os impressionantes números de assassinatos em sua farra de matanças em três países. Nativo da Colômbia, sua mãe (uma prostituta) o expulsou de casa, quando ele tinha oito anos, por acariciar sua pequena irmãzinha. Somando insultos a prejuízos, foi, então, apanhado por um pedofilista e sodomista. Quando ele tinha dezoito anos, foi estuprado por uma gangue na prisão. Para retaliar, matou três dos seus agressores. Após a sua libertação, começou a matar jovens garotas com alegria e impunidade. Em 1978, assassinou mais de 100 garotas no Peru. Depois de quase ser linchado por um horda furiosa de uma pequena aldeia, Pedro moveu suas atividades para a Colômbia e o Equador, onde seu desejo por sangue produziu em média 3 mortes por semana. Ele achava que matar garotas equatorianas era muito divertido porque elas eram “mais gentis e confiáveis, mais inocentes.” As autoridades atribuíram precipitadamente o desaparecimento das garotas à escravidão ou a círculos de prostituição na região. Em 1980, uma rápida inundação revelou as primeiras das suas vítimas. Depois de ser preso, contou para os interrogadores o seu Reinado da Morte. Em princípio, as autoridades estavam céticas, mas todas as dúvidas desapareceram quando ele apresentou ao público mais de 50 covas. Acredita-se amplamente que a taxa de 300 mortes é uma baixa estimativa para este que é o mais produtivo dos serial killers.
Charles Manson:
Charles Manson fundou sua comunidade hippie em 1954, logo após ter
cumprido uma pena de dez anos. Localizado em Spahn Ranch, nas
proximidades de Los Angeles, o grupo pregava o amor livre e o uso de
drogas, com Manson sendo encarado como um Messias por seus seguidores,
ou “família” como eles preferiam ser tratados. Poderiam ter sido somente
mais uma comunidade hippie típica da época, não fossem as bizarras
idéias de seu líder: filho de uma prostituta, Manson passou por vários
reformatórios juvenis, respondendo por crimes como falsificação e roubo,
mas seria somente após a formação de sua comunidade que o maníaco por
trás daqueles pequenos golpes se revelaria.
Antes de iniciar sua breve onda de crimes, a “família” de uma forma geral e, mais especificamente Manson, foram investigados pelo desaparecimento e suposto assassinato de um de seus membros que, aparentemente, vinha questionando seu líder. A “família” se uniu em torno de Manson, dificultando as investigações. Como nunca foi provado nada o caso foi arquivado, mas uma sombra obscura começou a pairar sobre aquela comunidade que “pregava” a paz e o amor.
Antes de iniciar sua breve onda de crimes, a “família” de uma forma geral e, mais especificamente Manson, foram investigados pelo desaparecimento e suposto assassinato de um de seus membros que, aparentemente, vinha questionando seu líder. A “família” se uniu em torno de Manson, dificultando as investigações. Como nunca foi provado nada o caso foi arquivado, mas uma sombra obscura começou a pairar sobre aquela comunidade que “pregava” a paz e o amor.
Mas foi em 9 de agosto de 1969 que a “família” mostrou toda sua
loucura, invadindo a mansão do diretor de cinema Roman Polanski, em
Hollywood, e assassinando brutalmente sua esposa, a modelo e atriz
Sharon Tate (grávida na ocasião), e mais dois casais de convidados que
se encontravam na casa. As vítimas foram baleadas, esfaqueadas e
espancadas até a morte, seu sangue foi usado para escrever mensagens nas
paredes. O exame dos legistas comprovou que o bebê sobreviveu por horas
após a morte de sua mãe.
Na noite seguinte foi a vez de Leno e Rosemary LaBianca, que tiveram sua casa invadida e também foram brutalmente assassinados.
Na noite seguinte foi a vez de Leno e Rosemary LaBianca, que tiveram sua casa invadida e também foram brutalmente assassinados.
Manson e seus seguidores foram presos e acusados dos assassinatos.
Mais uma vez a “família” se uniu em torno de seu líder, tentando
preservá-lo, seguindo um plano já traçado desde antes de começarem os
assassinatos, Manson afirmou desconhecer os atos de seus seguidores,
alegando não estar com os mesmos quando os crimes foram cometidos. No
julgamento, três seguidoras de Manson queriam assumir a culpa e
inocentar seu líder, mas os advogados se recusaram a aceitar seus
depoimentos. Neste momento Charles Manson decide revelar sua verdadeira
face, até então oculta sob a figura do pacifista inocente perseguido
pelo sistema, e passa a afirmar seu profundo ódio pela humanidade, que
rejeitava ele e os membros de sua família, disse ele: “Tenho feito tudo
para ser aceito em seu mundo, e agora vocês querem me matar! Eu apenas
digo a mim mesmo: ora, já estou morto, sempre estive em toda a minha
vida… não ligo a mínima para o que possam fazer comigo”. Manson e seus
seguidores foram julgados, culpados e condenados a prisão perpétua.
Posteriormente foram revelados os reais objetivos dos crimes
cometidos pela “família” Manson: seu líder não passava de um racista,
que planejava cometer assassinatos brutais contra ricos brancos, para
que esses pudessem ser atribuídos a negros, iniciando uma onda de
racismo e perseguições contra os negros de todo o país. Em certa ocasião
Manson afirmou que se começasse a matar nunca poderia ser parado, até
ter exterminado toda a Humanidade (dimensão exata de sua loucura e
megalomania). Atualmente muitos artistas tentam se valer da imagem de
Manson de forma sensacionalista, chegando a pregar sua libertação, um
absurdo tendo em vista tudo que ele fez e afirmou ser capaz de fazer se
continuasse solto.
Myra Hindley e Ian Brady:
Myra Hindley não trabalhou sozinha, de fato, Ian Brady não era só seu
cúmplice, mas um mentor e motivador dos assassinatos. Os investigadores
declaram que os dois cometeram crimes tão horríveis que até mesmo os
mais antigos investigadores de homicídios ficaram chocados. Foi em 1960,
o lugar era uma cidade chamada Hattersley, Inglaterra … rodeada por
pântanos. Hindley, 23 anos e Brady , 28, moravam no casa da avó dela.
Embora não fossem conhecidos por muitos vizinhos nenhum deles poderia
imaginar a capacidade desses dois. A dupla teve um “carinho” especial em
assassinar e torturar, gravando os gritos da vítima e também tirando
fotos pornográficas que mostram abuso sexual.
Eles foram desmascarados quando estavam pensando em transformar a dupla em trio. A pessoa que eles estavam tentando recrutar era o cunhado de Hindley (David Smith). Smith se interessaria no assunto por causa da sua longa história de violência e alcoolismo , o par pensou que eles pudessem persuadir o homem usando uma demonstração ao vivo. Brady matou a machadadas um garoto de 17 anos de idade, foram 14 machadadas e então estrangulou a vítima. Smith ajudou Hindley e Brady a limpar a bagunça e preparar o corpo para o enterro. O tempo todo, Brady fez piadas sobre a vítima. Na manhã seguinte, Smith e sua esposa foram até uma delegacia de polícia denunciar Brady e Hindley.
Eles foram desmascarados quando estavam pensando em transformar a dupla em trio. A pessoa que eles estavam tentando recrutar era o cunhado de Hindley (David Smith). Smith se interessaria no assunto por causa da sua longa história de violência e alcoolismo , o par pensou que eles pudessem persuadir o homem usando uma demonstração ao vivo. Brady matou a machadadas um garoto de 17 anos de idade, foram 14 machadadas e então estrangulou a vítima. Smith ajudou Hindley e Brady a limpar a bagunça e preparar o corpo para o enterro. O tempo todo, Brady fez piadas sobre a vítima. Na manhã seguinte, Smith e sua esposa foram até uma delegacia de polícia denunciar Brady e Hindley.
Suspeitos de pelo menos 11 outros assassinatos, eles negaram
envolvimento com quaisquer um deles. Porém, uma coisa que ajudou
localizar os corpos necessários para evidência, foi uma fotografia que
Brady tinha tirado de Hindley nos pântanos. Ela estava olhando para
baixo, na direção de uma abertura no chão cheia de entulho. O corpo de
um menino (John Kilbride, 12) foi achado lá. Assim a polícia soube onde
procurar outros corpos.
Leslie Downey, 10, era um. Ela estava desaparecida há 10 meses.
Downey tinha sido fotografada em posições pornográficas enquanto sofria
abusos sexuais. Ela foi torturada, e também foi achado uma fita com seus
gritos durante seus últimos momentos de vida.
Durante o julgamento, nem Brady nem Hindley mostraram remorso. Ambos
foram condenados a prisão perpétua. Neste momento, eles ainda estão na
prisão. Embora recentemente, Hindley tenha tentado ser libertada sob
condicional, seu pedido foi negado. O juiz declarou que ela gastará o
resto de seus dias tentando liberdade condicional mas não terá nenhuma
chance de ser libertada.
Richard Ramirez A.K.A The Night Stalker
Nascido no ano de 1960 em El Paso, Texas (E.E.U.U.). Vivia com seus
pais e seis irmãos. Como vários outros “serial killers”, os seus crimes
começaram cedo (quando ele tinha em torno de 9 anos) e eles iam desde
abuso de drogas à assaltos à mão armada. Ele era claramente um
adolescente perturbado, mas não ficava claro o que tanto o perturbava.
Quando estava com 23 anos às vezes morava nas ruas ou em motéis baratos
de Los Angeles e continuava roubando. No entanto, ele havia começado a
roubar coisas maiores como carros. Era dito que Ramirez afirmava que
Satã o protegeria das leis e de qualquer dano, assegurando que ele não
seria pego. Também é dito que Ramirez não tinha uma verdadeira devoção
ao demônio.
Ramirez era diferente de qualquer “serial killer” já estudado. Era difícil categorizá-lo porque muitos de seus crimes eram de naturezas distintas; ele variava seus métodos vastamente várias vezes. A escolha de sua vítimas não era específica ou particular (ele não era como um Bundy em que todas as suas vítimas tinham cabelo escuro e comprido partido ao meio ou Gacy que sempre escolhia jovens rapazes). As vítimas de Ramirez incluíam o idoso, o jovem, o homem e a mulher. Ele deixava alguns viverem, mas matava muitos. Ele atirava em suas vítimas, as esfaqueava. As vezes ele se descuidava ao cometer seus crimes, como quando ele deixou um boné na casa de uma vítima. Outras vezes era mais cuidadoso. As vezes roubava de suas vítimas, outras vezes não. Devido à essas variações consistentes, a polícia levou um certo tempo para se dar conta de que se tratava de um “serial killer”. Ele matou vários em um curto espaço de tempo o que faz com que ele se sobressaia. As pessoas costumam olhar o número de vítimas mortas e não para o tempo em que os crimes foram cometidos. Ramirez matava em uma velocidade alarmante, até mesmo para os padrões de “serial killers”.
Ramirez era diferente de qualquer “serial killer” já estudado. Era difícil categorizá-lo porque muitos de seus crimes eram de naturezas distintas; ele variava seus métodos vastamente várias vezes. A escolha de sua vítimas não era específica ou particular (ele não era como um Bundy em que todas as suas vítimas tinham cabelo escuro e comprido partido ao meio ou Gacy que sempre escolhia jovens rapazes). As vítimas de Ramirez incluíam o idoso, o jovem, o homem e a mulher. Ele deixava alguns viverem, mas matava muitos. Ele atirava em suas vítimas, as esfaqueava. As vezes ele se descuidava ao cometer seus crimes, como quando ele deixou um boné na casa de uma vítima. Outras vezes era mais cuidadoso. As vezes roubava de suas vítimas, outras vezes não. Devido à essas variações consistentes, a polícia levou um certo tempo para se dar conta de que se tratava de um “serial killer”. Ele matou vários em um curto espaço de tempo o que faz com que ele se sobressaia. As pessoas costumam olhar o número de vítimas mortas e não para o tempo em que os crimes foram cometidos. Ramirez matava em uma velocidade alarmante, até mesmo para os padrões de “serial killers”.
Detalhes dos Crimes (cronologicamente)
Durante o verão de 1984, uma mulher de 79 anos foi esfaqueada até a
morte depois a sua garganta foi açoitada. Isso aconteceu em sua própria
casa. Em seguida, uma menina de seis anos de idade foi seqüestrada na
parada do ônibus. Ela foi abusada sexualmente e jogada viva em uma área
deserta. Duas semanas após, uma menina de 9 anos de idade foi tirada de
seu quarto, estuprada e jogada fora. A próxima vítima, uma senhora que
chegava em casa levou tiros mas não foi morta. Provavelmente a única
razão por ela ter sobrevivido foi por ela ter se fingido de morta. No
entanto, o atirador entrou na casa da vítima e atirou na cabeça de sua
“roommate” de 34 anos. E por aí continuaram os crimes com nenhuma rima
aparente nem razão ou conjunto de padrões. Uma coisa ficava clara no
entanto, que o assassino ficava cada vez mais sádico. Por exemplo,
algumas vítimas mais tarde, o assassino cortou o corpo de uma mulher de
44 anos e cortou os seus olhos enquanto ainda estava viva. Como eu havia
mencionado anteriormente algumas das vítimas eram deixadas vivas.
Poucas eram capazes de descrever o assassino. Elas descreviam um homem
alto, magro e com um péssimo hálito. Uma vez que as três vítimas
descreveram um mesmo homem, foi finalmente descoberto que havia um
“serial killer” à solta.
O Final da História
De partes das descrições que as testemunhas conseguiram fornecer, a
identidade do “Night Stalker” foi descoberta. A sua foto foi posta em
todos os lugares. Dizia-se que em uma loja de conveniência, uma senhora
avistou Ramirez e disse alto o bastante que ele era o assassino. Ramirez
fugiu à pé com um bando de pessoas tentando pegá-lo. Ele tentou roubar
um carro, mas o marido da mulher que dirija o carro o acertou com um
cano. Eventualmente a polícia acabou protegendo Ramirez das pessoas que
queriam linchá-lo pela morte de 13 pessoas, 5 tentativas de homicídio, 6
estupros, 3 atos obscenos com crianças, 2 seqüestros, 3 atos de
copulação oral forçada, 4 atos de sexo anal forçado com homens, 5
assaltos à mão armada e 14 roubos. Todos esses crimes cometidos de Junho
de 1984 à Agosto de 1985. Ele foi condenado à câmara de gás em 1989…e
continua aguardando a sua morte.
John Wayne Gacy Junior
Palhaços cometendo crimes já foram tema de vários filmes, quer seja sob a forma de entidades sobrenaturais, como no filme “It” (baseado na obra de Stephen King), ou loucos foragidos de um manicômio, como no filme “Palhaços Assassinos”. Mas se esse terror fosse real? E se aquele indivíduo querido pelas crianças e digno da confiança de toda a vizinhança, escondesse uma face sombria? Essa é mais ou menos a história de John Wayne Gacy Junior.
Quando a polícia, em 1978, foi fazer uma busca na casa do palhaço amador John Gacy, ninguém podia esperar por um desfecho como aquele: intrigados com um mau cheiro que vinha do porão, os policiais decidiram descer para averiguar e encontraram, sob um alçapão oculto, os restos de vinte e nove cadáveres, com idades entre nove e vinte e sete anos. Nascido em 1942, John Gacy teve uma infância sofrida nas mãos de um pai alcoólatra. Em 1968 foi preso por prática sexual com outro homem dentro de um banheiro, quatro anos depois começou a matar, só fazendo vítimas masculinas. As vítimas eram atraídas para a casa de John por propostas de emprego (quando mais velhas) ou pela confiança que tinham no “bom” palhaço (especialmente as crianças). Chegando lá eram embebedados, amarrados e estuprados, para só depois serem mortos.
Condenado, em 1988, a vinte e uma prisões perpétuas e doze penas de
morte, Gacy passou a dedicar-se ao desenho enquanto aguardava sua
execução, variando entre temas como “Os Sete Anões”, palhaços, caveiras e
até mesmo Hitler. Os bizarros desenhos do “Palhaço Assassino” (como a
imprensa passou a tratá-lo), adquiriram valor e agora fazem parte de
mórbidas coleções.
David Berkowitz:
David Berkowitz, nascido no dia 1 de junho de 1953, seria apenas mais
um ser humano no mundo, se não fosse ele o serial killer conhecido como
o Son Of Sam(Filho de Sam)
Na década de 70, o Son of Sam cujo nome verdadeiro era David Falco,
sendo Berkowitz o nome de seus pais adotivos, matou 6 pessoas e feriu
mais outras tantas, Berkowitz não aceitava o fato de ser adotado, e de
ter sido abandonado por sua mãe. Seus crimes começaram depois de 3 anos
alistado no exército, quando ele atirou contra um carro onde 2 garotas
conversavam matando Donna Lauria. O apelido Son Of Sam (filho de Sam),
era baseado no nome de Sam Carr, um vizinho que segundo Berkowitz, era
um poderoso demônio, que havia enviado seu cachorro labrador para
comanda-lo e faze-lo matar. Depois de alguns ataques a Berkowitz,
começou a escrever cartas a imprensa e a polícia, onde se refiria a si
mesmo como o Son Of Sam. Berkowitz foi preso no dia 10 de agosto de
1977, após levar uma multa perto da cena do último crime, as
investigações da polícia os conduziram até Berkowitz que confessou os
asassinatos de imediato. No dia 12 de junho de 1978, Berkowitz foi
sentenciado a 365 anos de prisão. Berkowitz se converteu ao cristianismo
em 1987, age e atua como capelão no presídio onde cumpre sua pena.
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