domingo, 20 de janeiro de 2013

Sei rumo sem história

Vamos deixar a inspiração nos levar...

Quando escrevi o título deste texto, não sabia sobre o que escrever, e então, resolvi escrever sobre o que a inspiração mandasse. As vezes na nossa vida, queremos coisas que amamos, coisas que ninguém nós daria, coisas como o brilho da lua ou simplesmente o calor do sol, ou a companhia das estrelas. Queremos assistir o mais belo por do sol, queremos tomar água de coco em uma praia deserta com a água mais cristalina possível para lavar o corpo e a alma. Desejamos carros, casas, dinheiros e materiais. As vezes somos egoísta ao ponto de querer agarrar o mundo, mais nos decepcionamos quando o mundo nos agarra, com suas maldades, corrupções, roubo, racismo e etc.
 Quando crianças não pensamos em mais nada além do que se divertir, nossa preocupação é sobre o desenho das 15:20, e nosso maior problema é quando chegou a hora de ir para o banho, ou quando iremos sair dele. Quando somos crianças nos arriscamos a fazer coisas que nenhum adulto faria, nós se preocupamos em se divertir, e quando caímos não pensamos em ficar no chão, e sim nós levantar e continuar a nós divertir, por que quando somos crianças não pensamos em dinheiro, nem em carro, muito menos em casa ou materiais, não agarramos o mundo e o mundo não nos agarra, e foi na infância de cada um, que as brincadeiras mais idiotas se tornaram as brincadeiras mais marcantes de nossas vidas.
Acho que o tema principal desse texto, é que não devemos crescer que temos que mantar a criança dentro de nós sempre, aquela criança que busca a alegria, e se os males da vida nós derruba nos levantamos sorrimos e vamos em busca da felicidade. As vezes não podemos ter o brilho da lua para nós, mais podemos aprecia-lo em uma noite quente na área do apartamento. As vezes não podemos ter o calor do sol, mas podemos tomar aquele bronzeado e apreciar o calor do seus raios. As vezes não podemos ter a companhia das estrelas, mas podemos ter seu auxilio e podemos imaginar pontilhados entre elas e sorrir com uma nova descoberta. O mundo nos obriga a crescer, mais é uma escolha nossa se entregamos a nossa infância e sorriso de criança para o mundão. Devemos crescer, evoluir, procriar, crescer financeiramente... Mas nunca podemos esquecer uma coisa, não devemos morrer sem ter vivido uma história da qual as pessoas se lembre, mais sim da qual elas viveram e sitam honra de contar. 
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